segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Pattaya - Thayland

привет!!!

Sábado de sol, aluguei um caminhão... (8) A musica até poderia ser essa, mas como eu era a única brasileira e o buraco foi muito mais embaixo, demos lugar a sutil melodia, "I got hangover/ I've been drinking to much, for sure". Chegamos em Pattaya, que fica a duas horas de Bangkok, na sexta de noite. A primeira sensação de que estava usurpando uma vida que não me pertence, foi ao entrar a casa em que ficamos. Condomínio fechado de chalés muito luxuosos de verão. Ar condicionado para todo o canto, quartos enormes, salas não menos imponentes, cozinha dos sonhos. Poderíamos ate ficar la o final de semana inteiro e seria super válido. Mas não... Nos arrumamos muito rápido e partimos para a night

Fomos para a rua esperar o táxi e já fizemos muito sucesso. Também, um monte de russas altas, magras, de olhos claros... Não esperaria menos barulho, nem aqui nem na China. Chamamos um Big TUC-TUC, eramos, sei lá, umas dez pessoas, precisávamos de um transporte grande e divertido. Descendo no endereço da balada, eu, que esperava um tranquilo pub, levei na cara uma rua inteira estilo Khao San Road. Luminosos de boates de Suckas da Russia e stripers, travestis para todos os gostos. Ual... Imagino que isso deva parecer medonho para a maioria das pessoas, mas os meus olhos se enxeram de excitação. Por mim, a balada podia ser ali mesmo no meio da rua, mas escolhemos um bar com musica ao vivo e muitos velhos escrotos acompanhados de prostitutas de qualquer outra parte do mundo. Foi divertidíssimo!!! Sem ironia.

Voltamos para a casa e não nos preocupamos em dormir. Encontramos todo o tipo de comida na geladeira. O nosso boss parecia uma fada madrinha com aquele iphone... Tinha o poder de ligar para qualquer restaurante e pedir qualquer coisa e não exitou em fazê-lo. Comi e bebi tudo o que não deveria. Admirei o sol nascendo de dentro da piscina. No dia seguinte ainda tivemos massagem na beira do mar e descobri que, se não gosto nem da famosa massagem Thay, não gosto desse negocio mesmo... Ai, me tortura... sei la.

De noite, fomos num clube legal para caramba. Não pagamos a entrada por sermos modelos. Dois ambientes, chuva de dinheiro e muitos indianos, foi o que vimos. Descoberta que, prefiro o eletrônico dos fritos ao Dance dos bêbados efusivos. Daí, você deve estar perguntando, "Mas moça, você não tinha ido para praia?". Calma gente. Fiz melhor que isso, no domingo, fui para uma ilha.

Nós, no Iate, no meio do mar durante duas horas. Eu, entupida de tudo o que conseguir imaginar agora, inclusive Mc Donalds. Minha náusea mandou um beijo para vocês. Mas valeu a pena. Lugar onde Águas claras como uma piscina, reinam. Almoço exótico e muitas fotos de recordações. 

Foi positivo conhecer tudo isso, mas realizei que estar na Tailândia é conhecer lugares incriveis, mas  não necessariamente praias. No Brasil, temos lugares e ilhas tão bonitas quanto, sem ter que enfrentar quase 30 horas de voo. A Thay é muito mais do que Puket, é inclusive, e na minha opinião, principalmente, a cultura, os templos, as cidades na Tigela-de-Arroz, os elefantes, a comida e a língua. E veio daí o meu desejo em conhecer Ayutthaya. Mas isso fica para um próximo post.

com Mateusz no big Tuc Tuc

café, cigarros, nutela e muitas besteiras. Queridas. Sabah e Yule

massagem nas pernocas finas




comidas interessantes

Minha Holandesa favorita. Khirsten.


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